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Ser Paraense

Ser paraense não é uma opção é uma paixão incontrolável! Sabores únicos e paisagens belíssimas, onde só quem conhece para saber o quanto pai-d'égua é o Estado do PARÁ

O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado do país com uma extensão de 1.248.042,515 km², pouco maior que Angola, dividido em 144 municípios (com a criação de Mojuí dos Campos), está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.

O estado é o mais populoso da região norte, contando com uma população de 7.321.493 habitantes. Sua capital, Belém, reúne em sua região metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes, sendo a maior população metropolitana da região Norte. Outras cidades importantes do estado são, Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Castanhal, Itaituba, Marabá, Parauapebas,Redenção, Santarém e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbo e Acari.
Os rios principais são rio Amazonas, rio Tapajós, rio Tocantins, rio Xingu, rio Jari e rio Pará.

Belém do Pará

A floresta abraça Belém do Pará, que lhe convida a passear pelos túneis verdes que fazem de Belém a Cidade das Mangueiras. Venha ver mostras da arquitetura setecentista mesclada com o barroco jesuítico do século XVII.
Belém é uma capital rica em cores, cheiros e sabores, que podem ser percebidos em cada esquina; na gastronomia, nas mangas que caem, no folclore, nos sorvetes de frutas regionais...

A cidade foi fundada em 12 de janeiro de 1616, quando foi construído o Forte do Presépio, um dos lugares que você não pode deixar de visitar. No segundo domingo de outubro acontece o Círio de Nazaré, maior procissão católica do Brasil. É um final de semana muito festivo, em que Belém recebe milhões de fiéis que vêm de todos os lugares do país.
Encotre aqui hoteis, agências de viagem, atrativos turísticos e muitas outras informações que lhe ajudarão a planejar melhor o seu passeio. Venha experimentar o mundo de sensações que Belém tem para te oferecer!
Localização: está situado no centro da região Norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a Norte, o oceano Atlântico a Nordeste, o Maranhão a Leste, Tocantins a Sudeste, Mato Grosso a Sul, o Amazonas a Oeste e Roraima e a Guiana a Noroeste.
É o mais populoso da região Norte.

Capital: Belém
População: Estimada em 7.321.493 habitantes (IBGE, 2012), sua capital, Belém, reúne em sua região metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes, sendo a maior população metropolitana da região Norte.
Densidade populacional por k2 – 5.66 habitantes.

Área territorial: 1.248.042,515 km² é o segundo maior estado do país em extensão.
Nº de municípios: 144 municípios
Clima – quente e úmido todo o ano, temperatura média anual 27 graus.


Economia do Agronegócio do Estado do Pará

Produto Interno Bruto – R$ 49.5 bilhões PIB Per capita – R$ 7.992,00 – dados de 2010, segundo o IBGE. Dados de exportação e importação estadual:
Exportação:
Minério de ferro – 36%.
Outros minérios – 14%.
Alumina calcinada – 13%.
Alumínio bruto – 10%.
Ferro fundido – 8%.
Madeira e seus produtos – 6%.
Bovinos – 3%.
Caulim – 3%.
Outros – 7%.
Importação:
Soda cáustica – 17%.
Máquinas e equipamentos – 14%.
Carvão mineral e derivados – 10%.
Derivados de petróleo – 8%.
Caminhões dumper – 7%.
Produtos das indústrias químicas – 6%.
Niveladora, carregadora e perfuradora – 6%.
Eletroeletrônicos – 6%.
Pneus – 6%.
Outros – 20%.
Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/economia-para

O Estado do Pará teve no primeiro semestre de 2011, um dos seus melhores resultados econômicos da história. Com um saldo (exportações menos importações) superior a 7 bilhões de dólares, cerca de 95% maior que o valor registrado no ano anterior passado, se manteve, ao longo dos seis primeiros meses, como o segundo do país, com o melhor saldo. As exportações do minério de ferro, que fecharam o período em mais de 4 bilhões de dólares, alavancaram o resultado econômico do Estado.
Com relação aos produtos tradicionais, o dendê - com um crescimento de 761% no período – tem ganhado uma importância bastante significativa se comparado a sua participação na pauta de exportação, em 2010. No ano passado, as exportações do dendê fecharam o semestre em pouco mais de dois milhões de dólares. Já, neste ano, as vendas ao mercado internacional do dendê paraense renderam um valor exportado de mais de 17 milhões de dólares. A exportação do dendê coloca o Pará entre um dos maiores Estados produtores da oleaginosa, que contribui para tornar renovável a matriz energética brasileira.
Outros produtos tradicionais que também contribuíram para o crescimento da economia paraense foram: o suco de frutas, que fechou o semestre com variação de 88%, peixes (43%) e a pimenta do reino (32%). (Fonte: FIEPA)
A Petrobrás Biocombustível vai investir mais de R$ 900 milhões no Pará até 2018 para produzir cerca de 450 mil toneladas de biodiesel e óleo de palma. Cerca de 150 toneladas vão abastecer o mercado da região Norte com o combustível, outras 300 mil toneladas serão exportadas para Portugal, onde a empresa vai produzir o "greendiesel", para abastecer a península Ibérica.

O cultivo de dendê já começou e vai crescer nos próximos anos com a ajuda dos produtores da agricultura familiar. Serão mais de sete mil postos de trabalho gerados e 70 mil hectares de terras plantadas com a palmeira que produz o dendê. "O 'Projeto Pará' produz combustível para toda a região e o ‘Projeto Belém' inclui uma fábrica de óleo que será exportado para a Europa", explicou Miguel Rossetto, diretor presidente da Petrobras Biocombustível.

Com o projeto, principalmente, porque as perspectivas são as melhores possíveis para o futuro dos agricultores dos municípios onde o projeto está se instalando. "É a primeira vez que teremos a possibilidade de integrar o pequeno, o médio e o grande produtor, em um projeto que vai produzir biodiesel para o Brasil e para o mundo".

O Projeto Pará será instalado nos municípios de Baião, Mocajuba, Igarapé Mirim e Cametá. O Projeto Belém já começa a funcionar em Tailândia e Tomé Açu, mas deve se expandir para outros municípios, de acordo com Miguel Rossetto. (Elielton Amador - Secom).
A economia do Pará baseia-se no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho) e vegetal (madeira), na agricultura, na pecuária, na indústria e no turismo.
A mineração é atividade preponderante na região sudeste do Estado, sendo Parauapebas a principal cidade produtora. A atividade pecuária - com um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos – está mais presente no sudeste; já a agricultura é mais intensa no nordeste.
O Pará é o maior produtor de pimenta-do-reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é o município com maior produção de banana do País.
A indústria concentra-se mais na região metropolitana de Belém, encabeçada pelos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e nos municípios de Marabá e Barcarena.
Pela característica natural da região, destaca-se também como forte ramo da economia a indústria madeireira.
A economia paraense gira em torno da agricultura, da pecuária, da Indústria e do Turismo:
Principais produtos agrícolas: A agricultura baseia-se no cultivo de laranja, banana, cana-de-açúcar, coco, arroz, mandioca, cacau, feijão e, principalmente, pimenta-do-reino, cujo estado é o maior produtor nacional.
Pecuária: A pecuária é mais desenvolvida na porção sudoeste do Pará, o rebanho bovino é de aproximadamente 14 milhões de cabeças de gado. Também há criações de aves, suínos, equinos e bubalinos, esse último é mais comum na ilha de Marajó.
Indústria: O setor industrial concentra-se na Região Metropolitana de Belém. Os principais segmentos industriais são o madeireiro, alimentício, químico, alumínio, etc.
O extrativismo mineral é a principal atividade econômica do Pará. Esse segmento baseia-se na exploração da bauxita, ferro, manganês, calcário, ouro, estanho. O alumínio e o minério de ferro são os principais produtos de exportação.
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) do Pará atingiu a marca de 49,5 bilhões de reais; o PIB per capita é de 7.707 reais. A participação do estado para o PIB brasileiro é de 1,9%; para o PIB regional, essa contribuição é de 37,1%, sendo a maior da Região Norte. A composição do PIB paraense é a seguinte:
Agropecuária: 8,6%.
Indústria: 31%.
Serviços: 60,4%.
Turismo: Portanto, o segmento de serviços e comércio é o principal responsável pelo PIB do estado (60,4%). Essa atividade é impulsionada pelo turismo, que tem apresentado destaque, principalmente em Belém, capital do Pará. Outros destinos dos visitantes são Santarém, a porção noroeste do estado, que possui montanhas e inscrições pré-históricas, além do leste paraense, com praias marítimas, como, por exemplo, Salinas.
Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/economia-para

Texturas, cores, materiais e formatos variados compõem a rica e diversificada cultura do Pará. O artesanato é marcado por peças inspiradas nas milenares civilizações indígenas e jóias produzidas com matérias primas encontradas na própria natureza que reproduzem não só a criatividade dos artesãos, mas um pouco do que é o Pará.
Além do artesanato e das jóias, o Estado é palco da leveza e sensualidade de danças típicas como o carimbó e o lundu. Passos marcados por músicas onde o falar paraense dá o tom e registra a identidade do povo. Para completar o caleidoscópio cultural, o Pará eterniza personagens de lendas amazônicas como o Uirapuru e o Boto, por meio de apresentações culturais que se replicam em vários cantos do Estado.

Cuias de Santarém

Artesanato típico de Santarém, Oeste do Pará e um dos ícones da identidade cultural do Pará, as cuias pintadas de Santarém passaram do anonimato a patrimônio cultural do Pará. Bonitas e coloridas são feitas geralmente por mulheres. A participação dos homens acontece principalmente no processo de retirada do miolo do fruto.
São em vasilhas como estas, feitas do fruto da cuieira, que os paraenses saboreiam o tacacá, prato típico do Pará à base de mandioca, camarão e folhas de jambu. A origem das peças remonta aos povos indígenas da região, que as usavam para tomar banho, cozinhar, consumir líquidos e alimentos.


Culinária

Considerada uma das culinárias mais “brasileiras” do País, a gastronomia do Pará tem sim a cultura indígena como sua maior influência, mas também carrega consigo traços portugueses e africanos. Os elementos encontrados na região da Amazônia formam a base de seus pratos, com o acréscimo do camarão, caranguejo, pato e dos peixes, todos temperados com folhas e frutas nativas. Destacam-se: açaí, bacaba, cupuaçu, castanha-do-pará, bacuri, pupunha, tucumã, muruci, piquiá e taperebá –, pimentas de cheiro e ervas.
Os mais tradicionais são cozidos em panelas de barro ou assados em moquéns e embebidos de tucupi, caldo amarelo extraído da mandioca. Aliás, a raiz é uma das bases da culinária paraense, e sua farinha não pode faltar nos pratos locais. Entre os destaques da cozinha paraense estão:
Pato no tucupi

Constituído de pato, tucupi e jambu. O tucupi é um caldo amarelo extraído da mandioca e por isso precisa ser cozido durante uma semana. O pato, depois de assado, é cortado em pedaços e fervido no tucupi, onde fica de molho por algum tempo. O jambu é fervido em água com sal, escorrido e posto sobre o pato. É servido com arroz branco e farinha de mandioca.

Maniçoba


Do tupi Maní, deusa da mandioca. Usa-se tipicamente uma panela de barro ou de porcelana. O prato demora pelo menos uma semana para ser feito, pois a folha da maniva ( a planta da mandioca), depois de moída, deve ser cozida durante, pelo menos, quatro dias com a intenção de eliminar o ácido cianídrico que contém. Depois disso é acrescentado o charque, toucinho, bucho, mocotó, orelha, pé e costelas salgadas de porco, chouriço, linguiça e paio, praticamente os mesmos ingredientes de uma feijoada completa. É servido com arroz branco, farinha d'água e pimenta de cheiro a gosto.

Tacacá
De origem indígena, o Tacacá é um mingau quase líquido servido em cuias e vendido pelas "tacacazeiras", geralmente ao entardecer, na esquina das principais ruas das cidades paraenses, sobretudo Belém. É constituído de uma mistura que leva tucupi, goma de tapioca cozida, jambu e camarão seco.


Chibé
Vocábulo tupi, composto de Che - eu, meu - e Ibe ou Tibe- caldo. É considerada a mais paraense de todas as comidas. Uma bebida com um gosto levemente acidulado. Leva farinha de mandioca e água.

Mujica
É um prato de espécie cremoso que pode ser feita de farinha de peixe conhecida como piracuí, massa de siri ou caranguejo.


Frutos


As frutas Paraenses são encontradas generosamente nos alagadiços dos rios, furos e igarapés ou nos altos das terras firmes, também no interior do estado onde a retirada se faz para o consumo. Com mais de uma centena de espécies comestíveis, são as frutas regionais as responsáveis diretas pelo indefinível, requintado e, muitas vezes, exótico sabor das deliciosas sobremesas que enriquecem a mesa paraense. Existem variedades de frutas regionais Paraenses: Cupuaçu, Bacuri, tapereba, murucí, araçá, tucumã, bacaba, açaí, uxi, pupunha, castanha-do-pará, biribá, jambo. entre outras.

 

Música

 

Carimbó
O Carimbó é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se e recebeu outras influências. Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o curimbó. O carimbó tem influência negra, presente no ritmo percussivo e influências portuguesas (os estalos dos dedos e palmas em algumas partes da dança) e europeias em geral, recebendo a carga melódica dos povos colonizadores. Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.


Brega – Tecnobrega
Brega é um gênero musical de cunho popular. A denominação, originalmente de cunho pejorativo e discriminatório, foi, entretanto sendo incorporado e assumido, perdendo parcialmente com o tempo esta acepção.
O mais recente produto do brega é o tecnobrega, uma mistura de música eletrônica com a música brega muito popular com origem no Estado do Pará com o artista. Mistura ritmos como carimbó, siriá, lundu e outros gêneros populares como o calypso ribeirinho além de guitarradas, sintetizadores e batidas eletrônicas.

 

Guitarrada

Guitarrada é um gênero musical paraense instrumental nascido da fusão do choro com carimbó, cumbia e jovem guarda, entre outros.
É também chamado de lambada instrumental. O seu criador é o Mestre Vieira. Neste estilo a guitarra elétrica é solista. Os principais representantes da atualidade são os grupos: Mestres da Guitarrada, Calypso, Cravo Carbono e o moderno La pupuña, que mistura uma série de ritmos paraenses.

Siriá.

O siriá é uma dança brasileira originária do município de Cametá. É considerada uma expressão de amor, de sedução e de gratidão para os índios e para os escravos africanos ante um acontecimento. Para eles é algo sobrenatural e milagroso. O seu nome derivou-se de siri, influenciado pelo sotaque dos caboclos e escravos da região. Os elementos são os mesmos utilizados na dança do carimbó, porém com maiores e mais variadas evoluções.

Lambada

Uma emissora de rádio paraense chamava de "Lambadas" as músicas mais vibrantes. O uso transformou o adjetivo em nome próprio, batizando o ritmo cuja paternidade é controversa, motivo de discussão entre músicos e pesquisadores paraenses. Em 1971, a banda Os Populares de Igarapé-Mirim gravaram um LP em que duas músicas tinham os nomes de “A lambada da vassoura” e “A lambada do Paulo Ronaldo”. Era a primeira vez que alguém usava a palavra lambada para definir o ritmo. As músicas alcançaram um sucesso estrondoso. Estava lançada a lambada.

ALTER DO CHÃO NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NO ESTADO DO PARÁ

É conhecida como Caribe Brasileiro ou Pérola do Tapajós a 30 km de Santarém de carro. A água é de um verde translúcido... lindo!
Enquanto você se banha, eles preparam em uma das diversas barracas de venda, aquele peixe tambaqui assado delicioso de cuja cauda (rabo do peixe) eles fazem uma saborosa caldeirada ou um filhote no tucupi com jambu. Tomar a Cerpinha paraense, comendo estas gostosuras e apreciando o Rio Tapajós não tem preço. É bom +...